segunda-feira, 17 de junho de 2013



Os 10 livros mais lidos do mundo




Tradução dos nomes: A Bíblia Sagrada, O Livro Vermelho, Harry Potter, O Senhor dos Anéis, O Alquimista, O Código Da Vinci, a saga Crepúsculo, …E o vento levou, Quem pensa enriquece e O diário de Anne Frank.

Para quem não faz parte da multidão que já leu algum destes, a Biblioteca conta com a maioria em seu acervo. Confira o que está disponível e uma breve descrição:




A Bíblia Sagrada - Tradição, exatidão e fluência são as marcas da versão Almeida Século 21 escolhida pela Hagnos para a sua Bíblia de Bolso com letra média. Nesta Bíblia, a Hagnos procurou um design moderno desde a capa até a fonte, que seja agradável aos olhos, visando tornar a leitura mais fácil e prazerosa.

Fonte: Livraria Cultura.
 


 
 
 
 
 
 
Harry Potter (J.K. Rowling) – A BSP conta com todos os sete livros que contam a história do menino bruxo, incluindo versões em audiolivro.


O Senhor dos Anéis (J. R. R. Tolkien) – A narrativa deste livro desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário convincente em seus detalhes. Tolkien criou em ‘O Senhor dos Anéis’ uma nova mitologia, num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal. Esta edição reúne os três livros da série.

Fonte: Editora Martins Fontes



O Alquimista (Paulo Coelho) - Quando uma pessoa realmente deseja algo, o Universo inteiro conspira para que seu sonho se realize. Santiago, o protagonista deste livro, conduz o leitor através de sua história, em uma aventura completamente diferente.

Fonte: Livraria Cultura.



O Código Da Vinci (Dan Brown) - Mesclando ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais conhecidos da atualidade.

Fonte: Livraria Cultura.

 
Saga Crepúsculo (Stephenie Meyer) – A BSP conta com os quatro livros do fenômeno mundial que conta a história de uma mortal que se apaixona por um vampiro.


Quem pensa enriquece (Napoleon Hill) - Convivendo com mitos como Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor deve ter encontrado 15 características comuns a todos esses grandes vencedores, visando auxiliar as pessoas a se tornarem ricas.

Fonte: Livraria Cultura.



O Diário de Anne Frank (Anne Frank) - Anne Frank registrou admiravelmente a catástofre que foi a Segunda Guerra Mundial. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa tenra e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.



O livro Vermelho (C.G.Jung) -








 
... E O Vento Levou (Margaret Mitchell) -  um relato apaixonante sobre a guerra civil norte-americana, a aristocraciasulista que ela abala e transforma, e a coragem de uma mulher que nunca se deixou vencer. Conheça a linda e tempestuosa Scarlett O'Hara e o irresistível Rhett Butler, que a ama ao longo de todas as suas provações.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Plano de Aula do Texto "Pausa" Moacyr Scliar

ATIVIDADE 1 - GRUPO 3
TEXTO “PAUSA” DE MOACYR SCLIAR
Disciplina: Língua Portuguesa
Público: 9º ano E. F
Duração: 6 aulas
Introdução: Ler, compreender e aplicar o gênero textual narrativa (tempo, espaço, personagem e enredo).
 Justificativa: Desenvolver no aluno competências de leitura e escrita; que o mesmo tenha a capacidade de decodificação e compreensão, abrangendo o conhecimento das várias formas de escrita.
Assistir os filmes a fim de entenderem a importância de saber ler e escrever.
Objetivo: Levar o aluno a compreender o gênero textual crônica; reconhecer as características do agrupamento tipológico “narrar”, identificando-as em diferentes agrupamentos e contextos.
Dar um final diferente para o texto e finalizar com uma exposição dos mesmos na biblioteca para apreciação dos colegas.
Conteúdo: Texto “Pausa” de Moacyr Scliar e os filmes “Cor púrpura” e “Canguru Jack”.
Metodologia: Antes da leitura, o professor vai antecipar sugerindo alguns procedimentos: propõe que os alunos pesquisem sobre o título e o autor do texto (na Internet).
Após a leitura, o professor separa a sala em grupos, pede para os alunos registrarem as informações sobre os motivos que levam o personagem a sair em pleno domingo, fingindo trabalhar, para dormir o dia todo em um hotel, sem nenhum conforto.
Socialização, com o objetivo de comparar as várias interpretações, estimular o aluno a refletir sobre o comportamento do personagem.
Recuperar o contexto, levar o aluno a relacionar o comportamento do personagem com a vida real, entre a família, o trabalho e o cotidiano.
Intertextualidade: comparar com o quadro do programa “Fantástico” – “O mundo sem mulheres”. Assim como no programa, a personagem precisa de um tempo só dele.
Apreciação de ordem moral, política e social, buscar seu espaço, enquanto ser individual no grupo familiar, em que a personagem usa como estratégia se refugiar aos domingos.
Leitura do texto inteiro (silenciosa), para levantamento do vocabulário; Leitura oral; Pistas linguísticas que dão coerência ao final do texto; Linguagem escrita (em duplas); Eliminar os dois últimos parágrafos mudando o desfecho; Assistir os filmes “Cor púrpura” e “Canguru Jack”.
Recursos didáticos: Texto “Pausa”, filmes, dicionários, acessa e roda de conversa.
Avaliação: Exposição das reproduções textuais.

Parte diversificada – alunos com dificuldades – linguagem oral.

domingo, 9 de junho de 2013





Meu relato de experiência
  Sou a primeira filha de um casal de nordestinos, quando nasci eles já estavam com mais de 30 anos, maduros. Apesar de terem estudado até a 5ª série ginasial (na época), tinham muito cuidado com a educação escolar das filhas. Em minha casa, sempre tivemos muitos livros, principalmente, enciclopédias (aquelas vendidas de porta em porta). Antes de saber ler (decodificar as letras), eu já era letrada, sabia ler imagens para contar os contos de fadas, que meus pais liam todas as noites para mim, religiosamente. Ir para a 1ª série foi só uma formalidade.
  No ciclo II e Ensino Médio, foi quando tornei a leitura o meu "vício". Os livros eram indicados pelos professores para provas e trabalhos, mas eu os lia com prazer. Adorava a série Vaga-lume. Tornei-me "devoradora de livros", como disse Rubem Braga em seu relato, os livros em casa já não davam conta. Minha escola não tinha biblioteca, havia uma caixa de papelão com cerca de 6 livros jogados no canto da diretoria, quem quisesse podia pegar. Então, descobri a biblioteca pública, ia duas vezes por semana, frequentava a de Itaquaquecetuba e a de Guarulhos. Assim, eu ia suprindo a minha necessidade leitora.
  Hoje, falta-me tempo, sinto falta, tenho obrigações profissionais, familiares e maternais que me impedem de manter o mesmo ritmo.
  Quanto a escrita, escrevia diários na adolescência. Admito não ser fã de compartilhar minhas produções, sejam escritas ou não, por medo de rejeição e crítica. Não gosto de me expor.
  Agora, sou eu que leio para minha filha de 4 anos e ela adora.
Keile de Carvalho
Meu primeiro livro

Eu tive uma infância maravilhosa, pois a minha mãe é uma contadora de histórias fantástica. Não só eu como a criançada da vizinhança vínhamos ouvir as histórias emocionantes e muitas vezes assustadoras, (de fantasmas), que ela contava.
Quando eu tinha 11 anos participei de um amigo secreto e ganhei da minha tia o meu primeiro livro, "Popsi o esquilo", adorei!
Tenho ele até hoje.
Foi a minha primeira leitura, depois li o caso da borboleta Atíria, a coleção do cachorrinho Samba e por aí a fora.
Nas escolas passavam vendedores de coleções de livros e eu implorava para os meus pais comprarem, mas os livros não estavam incluso em nosso orçamento.
Nunca conheci a biblioteca de nenhuma escola pública por onde passei e olhe que foram muitas.
Na adolescência li muitas revistinhas e romances do tipo Sabrina, Julia e Bianca. Nessa fase passei a acreditar que existiam príncipes encantados e que encontraria o meu, kkk.
Depois vieram os livros indicados pelos professores do E.F, E.M e até da faculdade, mas nada se compara ao prazer que tive ao ler meus primeiros livrinhos infantis.

Gilderlane Damásio Lopes Morgante

quinta-feira, 6 de junho de 2013

RELATO DE MINHA EXPERIÊNCIA COM A LEITURA E ESCRITA


Como é bom recordar da nossa infância, momentos que marcaram. Sou filha de nordestinos, meus pais não tiveram oportunidade de frequentar a escola e com muita luta criaram 03 filhos.
Com 06 anos iniciei o pré, recordo que a professora se chamava Renilda, ainda lembro-me de sua dedicação, amor pelos alunos, ela utilizava a cartilha Caminho Suave. A primeira experiência com a leitura foi com a bíblia da criança, tinha que realizar a leitura para que nos domingos explicasse o que eu entendi, havia muitas imagens, eu adorava. Recordo – me que após o jantar meus pais costumavam contar lendas para mim e meus irmãos, esses momentos levarei sempre comigo e ao realizar esta atividade é como se estivesse vivenciando novamente minha infância.